quarta-feira, 23 de março de 2011

Não há mais tempo para fabricar estrelas


Morreu Elizabeth Taylor, um daqueles casos raros de atriz mirim que consegiu constriur uma carreira consistente, sobrevivendo além das telas e das revistas de fofocas. Ela ia além do carisma, da personalidade, ela possuia algo impalpável e raro nos dias de hoje, ela era uma verdadeira Diva.
O cinema é um grande quadro em movimento, um Goya além do instante congelado, e dentro desse universo, Elizabeth Taylor é tal qual uma Olympia de Manet: Eterna e Relevante.


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